Vamos a mais um "capítulo" de nossa série. Hoje veremos os trabalhos de Maria Izabel dos Santos, Maria de Lourdes Stumpf e Maria de Lurdes Spier.
A Maria Izabel pintou duas casinhas muito graciosas que, junto com a casa da Regina, que ainda não mostrei aqui, mas aparece ao fundo, formavam um pequeno vilarejo. Dava gosto de ver o brilho no olhar das crianças que chegavam na exposição e eram atraídas pelas casinhas. Esses momentos não tem preço.
A Lourdes Stumpf expôs duas peças que fizeram sucesso. Uma delas foi um bule de metal que parece antigo, do tempo da vovó, e que fica lindo como decoração. A outra peça, uma maleta de talheres, traduz perfeitamente uma das vantagens da pintura decorativa, que é o aproveitamento e a valorização de peças que temos guardadas em algum canto, mas têm um grande potencial.
Técnica Brushstroke, desenho de Maureen McNaughton
Pintura Floral Francesa
A Malu Spier levou para a exposição um pequeno regador de parede com a técnica Brushstroke e uma bandeja, que ficou linda com falsa marchetaria, trabalho inspirado num projeto de David Jansen. Esta peça "vintage", com bordas trabalhadas em marchetaria de verdade, estava bastante desgastada, mas ganhou novo fôlego depois de receber pintura.
Regador de parede com Brushstroke.
Bandeja com falsa marchetaria no centro e marchetaria real nas bordas.
Com a postagem de hoje fica novamente a sugestão de prestar atenção naquelas peças guardadas "no fundo do baú". Por vezes temos verdadeiras relíquias que podem ser transformadas e incluídas novamente em nossa decoração.
Abraços.
Sonia Schlee
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